Existe e sempre existiu com a intenção de partilhar ideias.
Não é pela vaidade do reconhecimento alheio, mas pela ideia em forma de letras, pelo registro de pensamentos - por vezes sem tantas cores, mas valiosos por serem meus naquele espaço-tempo.
E a partilha, interessante fato, não requer necessariamente um terceiro (apesar de ser também muito boa). A partilha pode se dar com meu eu de amanhã- metamorfose ambulante de Seixas, onde aprendo com meus anseios passados, visualizo repetições insensatas e mudanças necessárias. É post-it pro futuro.
Tudo o que desperta na alma a criatividade de se mostrar em outras formas, é vício que fica e faz parte. Voilà, meu blog.
(O que cai do telhado? A menina que subia para olhar estrelas!)